Consciência Fonológica na Aprendizagem

 


Sabemos que a consciência fonológica é a capacidade de refletir sobre os sons da fala, das silabas, rimas, aliterações, unidades intrassilábicas e fonemas, mas como desenvolver essa capacidade em algumas crianças que apresentam dificuldades nesta área?

Na verdade, este processo envolve várias habilidades cognitivas, portanto não deve ser entendida como se fosse única, mas como um grupo de habilidades que temos como avaliar e desenvolver.

Atividades de síntese, segmentação, identificação, produção, exclusão, transposição silábica e fonêmica podem garantir o acesso as diferentes habilidades, crianças que apresentam problemas na hora da alfabetização podem estar com dificuldades em uma ou mais áreas fonológicas.

Com certeza os pequenos brincam com os sons das palavras mesmo sem ter consciência de todo este processo, aproveitar esses momentos lúdicos para estimular o conhecimento consciente é uma medida pra lá de segura.

O método fônico de alfabetização, na minha opinião, é o mais eficaz pois  prioriza a aprendizagem dos sons das letras do alfabeto, iniciando pelas vogais e caminhando até as consoantes para, depois, começar a  construir sílabas e palavras.

Esse é um caminho sem erros para trabalhar com as crianças que possuem dificuldades com a consciência fonológica, mas lembrem-se sempre, nunca devemos trabalhar sozinhas  quando tratamos de diagnósticos, sempre com a equipe multidisciplinar, neste caso  a Fonoaudióloga.

Vou disponibilizar no  blog mais informações de cada segmento do processo de construção da consciência fonológica, assim vamos juntos conhecer um pouco mais desse assunto tão importante para nós educadores.

Espero ter ajudado de alguma maneira, continuem lendo o blog, nos siga no Instagram (@percurso.pesicopedagogia)  e página do Facebook (percurso.psicopedagogia).

Dica Atividade:
Identificação de Sílaba Inicial



Quem sou:

Maria Christina
Psicopedagoga/Pedagoga CBO 2394/25
Especialista em Produção de Materiais Pedagógicos
Design Instrucional


Após ler este artigo, que tal ler: É Asperger? É TDAH?



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